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9/21/2025

ESCÂNDALO DE TOM, O “CZAR DA FRONTEIRA” DO REGIME TRUMP

 

Tom Homan

O escândalo de Tom, o “Czar da Fronteira” do regime Trump, e o suborno de US$ 50 mil

O homem forte da fronteira

Durante o regime de Donald Trump, um dos personagens mais poderosos e temidos no aparato de segurança foi Tom Homan, conhecido nos bastidores políticos como o “Czar da Fronteira”

Apresentado como peça-chave no endurecimento das políticas migratórias, Tom Homan ganhou fama de linha-dura contra imigrantes ilegais.

Mas, como tantas vezes na história, o discurso público não refletia a prática nos bastidores.

O suborno de US$ 50 mil

Segundo fontes próximas a uma investigação interna, Tom Homan teria aceitado US$ 50 mil em subornos para facilitar a entrada de imigrantes ilegais pelos corredores mais vigiados da fronteira.

O esquema envolvia:

  • Intermediários do crime organizado, que arrecadavam dinheiro entre famílias de migrantes desesperados.

  • Agentes de fronteira corrompidos, sob comando de Tom Homan, que fechavam os olhos em pontos estratégicos.

  • Rotas liberadas para atravessadores em troca do pagamento secreto.

Ou seja, enquanto o regime de Trump pregava rigidez absoluta, o próprio chefe da fronteira lucrava com o mesmo fluxo que dizia combater.

A contradição das políticas trumpistas

O caso expõe uma ironia brutal: o governo Trump, marcado por discursos nacionalistas e políticas agressivas contra migrantes, estaria sendo corroído por dentro pela corrupção de seus principais agentes.

Especialistas afirmam que o episódio pode ter alimentado redes de tráfico humano e comprometido seriamente a credibilidade das operações na fronteira.

Impacto político e geopolítico

Se confirmado, o escândalo pode gerar:

  1. Abalos no discurso trumpista, que sempre se apoiou na promessa de “ordem na fronteira”.

  2. Aumento da vulnerabilidade dos EUA, já que brechas intencionais fragilizaram a segurança nacional.

  3. Exploração do caso por adversários políticos, que devem usar o episódio como prova de que a “América Primeiro” foi, na prática, um negócio sujo para poucos insiders.

Um futuro incerto

Até agora, Tom Homan não se pronunciou publicamente. 

Mas a denúncia reacende uma velha questão: até onde a luta contra a imigração era de fato uma prioridade, ou apenas um pretexto para enriquecer alguns poderosos?

Enquanto isso, milhares de famílias continuam sendo usadas como moeda em um tabuleiro político onde os discursos inflamados escondem uma rede de corrupção e cinismo.

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