PARA O BEM DA AMÉRICA LATINA, UM DOSSIE DENUNCIANDO QUE UMA REDE DE CORRUPÇÃO NO BRASIL.

Os estrategistas do Palacio do Planalto entraram em pânico com o teor explosivo de um documento enviado ao Senado, na quarta-feira passada, pela entidade denominada;

*Para o Bem da America Latina*.

Abastecida de informacões pelo;

1) Serviço internacional da CIA,

2) Agência Central de Inteligencia dos Estados Unidos.

A entidade enviou ao;

1) Presidente Lula da Silva 

2) Senadores.

Um dossie denunciando que a corrupção no Brasil esta financiando;

A) O crime organizado 

B) O terrorismo.

O documento cita nominalmente os responsaveis por uma grande movimentacão de;

*dinheiro sujo*

Que sai do Brasil para o exterior.

Foram denunciados:

1) Três governadores, 

2) 25 deputados, 

3) 178 prefeitos, 

4) 133 desembargadores 

5) 245 juizes.

A entidade calcula que a rede de corrupção contam com mais de 2.500 funcionarios dos poderes;

1) Judiciario, 

2) Legislativo  

3) Executivo.

O maior problema e que o esquema estaria financiando a:

1) Ação de grupos terroristas, 

2) Que promovem as recentes ações de guerrilha urbana no Pais.

O documento ao Senado deixa bem claro:

*O relatorio e para alertar*

A) Todos os senadores sobre a real situação.  

B) Que a Presidencia da Republica esta omitindo, por conta da campanha eleitoral.

A maior cidade da America do Sul esta sitiada por uma celula terrorista.

Esperam-se ataques de grandes proporções ate as eleições.

O quadro preocupa .

CORRUPÇÃO NA AMÉRICA LATINA:

Argentina:

Na Argentina, os Documentos do Panama liga o presidente Mauricio Macri a uma empresa offshore, embora desde então ele negue ser um dos sócio na empresa.

Um promotor argentino já solicitou a abertura de uma investigação sobre o envolvimento de Macri com a empresa.

A frente de oposição para a vitória, que tem lidado com divisões internas, está ansioso para manter os holofotes sobre o escândalo Macr, empresa offshore antes das eleições legislativas em 2017, e a oposição usaria a investigação contra a administração Macri.

Brasil:

O Brasil tem turbulência política suficiente já em curso que as revelações dos Documentos do Mossack Fonseca Panamá Papers, e provavelmente, terá um efeito mínimo.

Os vazamentos ligaram o menor líder da casa, Eduardo Cunha, em uma empresa offshore, mas Cunha e outros políticos brasileiros já estão amarrados no escândalo da empresa estatal de petróleo, Petrobras.

Investigações criminais em curso contra membros do Partido dos Trabalhadores dominantes, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a tentativa de impeachment contra o presidente Dilma Rousseff, provavelmente terá um efeito político mais imediato do que os Documentos do Mossack Fonseca Panamá Papers.

Guatemala:

Na Guatemala, a divulgação de informações através dos documentos vazados vai chamar um maior escrutínio da comissão de investigação do governo conhecida como a Comissão Internacional contra a Impunidade na Guatemala (CICIG).

O corpo patrocinada pelas Nações Unidas anunciou que iria investigar os documentos para prova de irregularidade.

Uma investigação CICIG levou ao indiciamento do ex-presidente Otto Perez Molina por acusações de corrupção em 2015, e mais uma prova da corrupção de funcionários da Guatemala, se encontrado, poderia lançar investigações adicionais pela CICIG no país.

Venezuela:

A precipitação dos vazamentos Panamá papéis na Venezuela é provável que seja mínima.

Nenhum dos indivíduos-chave no Partido Socialista Unido da Venezuela são nomeados.

O impasse em curso político entre o governo e a oposição vem crescendo e trazendo divisões no partido no poder, e a inflação extrema do país são suficiente de influenciar mais diretamente o futuro político do país do que alegações de corrupção.