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10/01/2022

CHINA, ÍNDIA E BRASIL SE ABSTÊM NA VOTAÇÃO DE RESOLUÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS, RÚSSIA VETA.


China, Índia e Brasil se abstêm na votação de resolução dos Estados Unidos, Rússia veta.

A Rússia bloqueou uma resolução patrocinada pelos Estados Unidos que teria se condenado

A Rússia acusou os Estados Unidos de atraí-los para usar seu poder de veto na ONU em uma tentativa de limitar a influência de Moscou no Conselho de Segurança. 

A Rússia bloqueou uma resolução patrocinada pelos Estados Unidos na sexta-feira que condenaria sua aceitação na Federação Russa de quatro ex-territórios ucranianos.

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou tratados de adesão na sexta-feira, iniciando o processo de trazer as duas repúblicas de Donbass e as regiões de Zaporozhye e Kherson para a Federação Russa após referendos bem-sucedidos. Poucas horas após a assinatura dos tratados, os Estados Unidos apresentaram uma resolução ao Conselho de Segurança das Nações Unidas condenando os;

“chamados referendos ilegais na Ucrânia”

E exigindo que Moscou retire imediatamente suas forças da Ucrânia.


A reunião foi originalmente convocada para discutir a sabotagem dos gasodutos Nord Stream, que o enviado russo Vassily Nebenzia disse ao conselho que beneficiou os Estados Unidos. 

A Rússia quer uma investigação abrangente sobre o incidente, acrescentou

A resolução, co-patrocinada pela Ucrânia, obteve o apoio de 10 membros do CSNU, enquanto quatro, China, Brasil, Índia e Gabão, se abstiveram. 

A Rússia, que tem poder de veto, bloqueou sua adoção.


"Você espera seriamente que a Rússia considere e apoie esse projeto?" 

Nebenzia disse, em um comunicado dirigido aos Estados Unidos: 

“E se não, então acontece que você está intencionalmente nos pressionando a usar o direito de veto para então se tornar lírico sobre o fato de que a Rússia abusa desse direito”.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, Estados Unidos, Reino Unido, França, China e Rússia, têm o poder de vetar resoluções unilateralmente. 

A Rússia usou esse poder para bloquear a condenação ocidental de suas ações na Ucrânia desde fevereiro, enquanto os Estados Unidos o usaram mais vezes do que qualquer outro membro desde 1970, na maioria das vezes bloqueando resoluções críticas a Israel.

Em um discurso à Assembleia Geral da ONU na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou que o CSNU deveria ser expandido com novos membros permanentes e rotativos, provenientes de;

“nações que apoiamos há muito tempo”. 

Biden também pediu aos membros permanentes do conselho que;


“se abstenham do uso do veto, exceto em situações raras e extraordinárias"

O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, pediu ao CSNU que retire o poder de veto da Rússia, uma decisão que, mesmo que apoiada por todos os outros membros permanentes, seria impossível devido ao poder de veto da Rússia.

Washington esperava que a Rússia bloqueasse a resolução, com o secretário de Estado Antony Blinken dizendo a repórteres na sexta-feira que os Estados Unidos levariam a medida à Assembleia Geral para buscar uma condenação mais ampla

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