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10/11/2025

TRUMP, OTAN E ESPANHA: GASTOS MILITARES E FUTURO DO BLOCO

 
Espanha

A polêmica sugestão de Donald Trump sobre a expulsão da Espanha da OTAN devido a gastos militares.

Analisamos o impacto e o contexto da defesa europeia

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A Polêmica Declaração de Trump e a OTAN

As relações internacionais e a dinâmica das alianças de defesa são frequentemente permeadas por declarações fortes e por vezes controversas. Recentemente, a sugestão de Donald Trump de que a Espanha deveria ser expulsa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) devido aos seus gastos militares gerou um considerável burburinho. A acusação é que Madrid tem sido o único "retardatário" na iniciativa do bloco para aumentar os gastos militares, uma preocupação recorrente para o ex-presidente dos EUA e, em certa medida, para a própria Aliança.

Esta declaração ressalta uma tensão duradoura dentro da OTAN: o compartilhamento de encargos e o compromisso dos membros em atingir as metas de investimento em defesa. Para entender o peso de tal afirmação, é crucial analisar o contexto dos gastos militares da OTAN e a posição específica da Espanha.

Os Gastos Militares na OTAN: O Compromisso de 2% do PIB

Desde a Cúpula de Gales em 2014, os membros da OTAN se comprometeram a destinar 2% de seu Produto Interno Bruto (PIB) para gastos com defesa até 2024. Este objetivo foi estabelecido para garantir que todos os aliados contribuíssem de forma justa para a segurança coletiva e para manter a capacidade de dissuasão da Aliança frente a novas ameaças.

A meta de 2% é um pilar fundamental da solidariedade e da prontidão da OTAN. Atingir esse patamar é visto não apenas como um investimento na defesa individual de cada nação, mas também como um reforço à segurança coletiva, permitindo que a Aliança responda eficazmente a crises e desafios globais. A falta de cumprimento por parte de alguns membros tem sido uma fonte de fricção, especialmente com os Estados Unidos, que historicamente arcam com a maior parte dos custos.

A Posição da Espanha: Desafios e Compromissos

A Espanha tem sido consistentemente um dos países da OTAN que gastam menos de 2% do seu PIB em defesa. Embora haja um reconhecimento da importância do compromisso, os governos espanhóis têm enfrentado desafios econômicos e políticos internos que dificultam o aumento significativo desses gastos.

Desafios e Esforços de Madrid:

Contexto Econômico: Crises financeiras e prioridades sociais têm limitado o orçamento de defesa.

Percepção da Ameaça: A percepção interna de ameaças pode diferir daquela de outros membros, influenciando a prioridade dos gastos.

Planos Atuais: O governo espanhol tem reiterado seu compromisso em aumentar o investimento em defesa e existe um roteiro para atingir a meta de 2% do PIB, embora o ritmo possa ser considerado lento por alguns aliados. Em 2024, o país ainda busca avançar significativamente nessa direção.

Apesar de ser um "retardatário" em termos de porcentagem do PIB, a Espanha é um membro ativo e estratégico da OTAN, participando de missões e contribuindo com capacidades importantes, especialmente no flanco sul da Europa e no Estreito de Gibraltar.

Implicâncias de uma Potencial Saída da Espanha

A sugestão de Trump, embora talvez hiperbólica, levanta questões sobre as consequências de uma possível saída da Espanha da OTAN. Tal evento teria implicações geopolíticas, estratégicas e políticas significativas.

Impactos Potenciais:

Geopolítica: A perda da Espanha enfraqueceria a presença da OTAN no Mediterrâneo Ocidental e no Atlântico, uma região vital para a segurança e o comércio globais.

Unidade da Aliança: A expulsão de um membro estabeleceria um precedente perigoso, minando a coesão e a solidariedade entre os aliados.

Defesa da Europa: Reduziria a capacidade defensiva geral da Europa e a interoperabilidade militar.

Prestígio de Madrid: A Espanha perderia a influência e o prestígio decorrentes de sua participação em uma das alianças militares mais poderosas do mundo.

A retórica de Trump serve como um lembrete contundente da expectativa dos EUA de que todos os aliados compartilhem o peso da segurança coletiva de forma mais equitativa.

O Cenário Futuro: Pressões e Reações

A declaração de Trump, especialmente no contexto de um ano eleitoral nos EUA e das crescentes tensões geopolíticas globais, provavelmente intensificará a pressão sobre a Espanha e outros membros que não cumprem a meta de 2%. Outros aliados da OTAN podem apoiar a demanda por maior comprometimento financeiro, mesmo que não concordem com a ideia de expulsão.

Madrid, por sua vez, continuará a equilibrar as exigências de defesa com suas prioridades domésticas, enquanto busca demonstrar progresso em seus planos de investimento militar. A diplomacia será crucial para mitigar tensões e reafirmar o papel da Espanha na Aliança Atlântica.

Equilíbrio e Segurança na Aliança Atlântica

A Aliança Atlântica, ao longo de sua história, tem sido resiliente a desafios e tensões internas. A sugestão de Donald Trump sobre a Espanha é um sintoma das discussões contínuas sobre o compartilhamento de encargos e a prontidão militar.

Para a OTAN, o futuro exige não apenas o cumprimento das metas de gastos militares, mas também um diálogo contínuo e construtivo entre seus membros. A Espanha, como um pilar importante da segurança europeia e atlântica, é parte integrante dessa equação. A manutenção de uma aliança forte e unida é essencial para enfrentar os desafios de segurança do século XXI, e isso passa pela responsabilidade compartilhada de todos os seus membros.


7/16/2023

PORTE DE ARMA 2020, O QUE NÃO TE CONTAM?


Quem tira o porte deve saber?

O porte de arma é um direito constitucional, mas ele não é um direito absoluto. 

Para ter o porte de arma, é preciso cumprir uma série de requisitos legais. 

Além disso, é importante saber como usar a arma corretamente e de forma segura.

Como usar a arma corretamente?

Ao usar uma arma, é importante lembrar que ela é um instrumento perigoso. 

Por isso, é preciso tomar todos os cuidados para evitar acidentes.

Algumas dicas para usar a arma corretamente são:

* Nunca aponte uma arma para alguém que não seja um alvo legítimo.
* Nunca deixe a arma carregada sem supervisão.
* Guarde a arma em um local seguro, fora do alcance de crianças e de pessoas não autorizadas.
* Nunca use a arma sob efeito de álcool ou drogas.
* Sempre faça o treinamento adequado para o uso da arma.

O que não te contam?

Existem muitas coisas que as pessoas não te contam sobre o porte de arma. Algumas dessas coisas são:

* O porte de arma não te torna invulnerável.
* O porte de arma não te dá o direito de usar a força contra outras pessoas.
* O porte de arma pode te trazer problemas legais, se você não usá-lo corretamente.

O que você deveria saber?

Se você está pensando em tirar o porte de arma, é importante saber tudo o que está envolvido. Você deve conhecer os requisitos legais, os riscos e as responsabilidades do porte de arma.

Além disso, você deve fazer um treinamento adequado para o uso da arma. O treinamento deve incluir aulas de segurança, de tiro e de legislação.

Se você não estiver preparado para assumir os riscos e as responsabilidades do porte de arma, então você não deve tirar o porte.

8/14/2022

MILÍCIAS, A SEGURANÇA PRIVADA QUE ATUAM FORA DA LEI:


Essas informações foi prestada pela polícia militar do Rio Grande do Sul, que é chamado de Brigada Militar, que fiscaliza essa atividade aqui, em outros estado pode ser diferente.

Estimativa da BM ( Brigada Militar) é de que possa chegar a 7 mil o número de firmas clandestinas ligada ao ramo da segurança.


Ao investigar o exército clandestino de vigias nas ruas, a Brigada Militar identificou 1,9 mil empresas de vigilância e zeladoria patrimonial irregulares no Estado. 

A informação é de um recente levantamento do Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guardas (GSVG), responsável pela fiscalização da atividade no Rio Grande do Sul.

Apesar de muitas terem:

1) CNPJ 

2) Alvarás de prefeituras.

As empresas flagradas pela fiscalização da BM não possuem licença de funcionamento emitida pela corporação policial. 

Segundo o comandante do GSVG, tenente-coronel Otacílio Maia Cardozo, algumas deixaram de renovar a autorização anual, mas a grande maioria sequer procurou algum dia a Brigada para regularizar a sua situação. 

— É um risco contratar empresas nesta situação. 

Provavelmente elas empregam;

1) Pessoal sem qualificação.

2) Com antecedentes criminais — Alerta o oficial.

Conforme o tenente-coronel, apenas 384 empresas estão regulares no Estado. 

Ou seja, têm alvará e empregados credenciados pela Brigada. 

Número pequeno se comparado à estimativa do comandante do GSVG de que outras 7 mil empresas atuem de forma clandestina no mercado de segurança no Estado, algumas sem qualquer tipo de formalização. 

O caso mais comum é o de pessoas ou grupos que se oferecem para guarnecer guaritas em esquinas de bairros residenciais.

— Só no ano passado, foram detectados 710 casos assim — conta o oficial.

Pela legislação atual, empresas que atuem com;

1) Segurança bancária, 

2) Transporte de valor.

3) Escolta armada.

São fiscalizadas pela:

1) Polícia Federal em nível nacional,

2) Pela Brigada Militar no Estado.  

A cargo da polícia gaúcha estão também empresas que atuem na;

1) Segurança zeladoria patrimonial, 

2) Não necessitem arma de fogo,

3) Instalação e monitoramento de alarmes.

— Temos quatro equipes que se dividem entre fiscalizações na Região Metropolitana e Interior. 

Foram mais de 1,2 mil fiscalizações no ano passado — conta Cardozo.

A clandestinidade, irmã gêmea da carência de efetivo policial nas ruas, é estimulada por:

1) Moradores de bairros de classe média. 

No bairro Bela Vista, por exemplo, um homem de 53 anos, calça jeans, camisa xadrez, tênis de corrida, é sinônimo de segurança. 

Ele se somou a outros quatro amigos, ex-colegas em uma firma de segurança para oferecer serviço "por conta".

— Se a gente nota alguma coisa, aciona o 190, mas só a nossa presença já reduziu bastante o roubo de carros e estepes — garante o homem que atua numa guarita e nunca frequentou curso de vigilante.

Sindicato alerta para clandestinos.

A proliferação de empresas fora da lei preocupa o presidente do Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Rio Grande do Sul (Sindesp/RS).

— Sabemos que há muito mais empresas irregulares do que regulares, o que é preocupante, porque essas empresas não têm o mesmo compromisso com a qualidade do serviço, diz o presidente do Sindesp/RS, Cláudio Roberto Laude.

Por qualidade, o serviço de segurança privada subentende: 

1) Registro da empresa na Polícia Federal, 

2) Contratação de profissionais com curso de vigilante.

3) Oferta de um aparato integrado de segurança, com;

A) Monitoramento remoto por circuito fechado de TV, 

B) Alarme e rastreamento. 

Diretor comercial do Grupo Epavi, Luiz Fernando de Oliveira Gomes, porém, adverte:

— Nas ruas, o trabalho é de segurança pública e do policiamento ostensivo que é brigada militar.

Exército informal.

- Das 2.339 mil empresas registradas pela Brigada Militar, 1.955 estão irregulares.

- A estimativa é que existam cerca de 7 mil empresas clandestinas no Estado. 

- No ano passado, a Brigada flagrou 710 empresas clandestinas (sequer registro tinham na corporação) em atividade no Rio Grande do Sul.

CUIDADOS NECESSÁRIOS:

Ao contratar serviços de segurança ou vigilância privada, tome alguns cuidados.

1)  Contrate apenas aquelas que estão registradas junto à Brigada Militar.

2)  A lista das regulares pode ser conferida em:

www.brigadamilitar.rs.gov.br/estrutura/gsvg

3) Vigilantes ou zeladores patrimoniais não podem abordar pessoas nas ruas. 

4)  A contratação de clandestinos pode ainda levar a criação de vínculo empregatício entre os "vigilantes" e moradores. 

5)  Além de comprovar o registro junto à Brigada Militar, a empresa prestadora do serviço deverá apresentar o alvará de funcionamento emitido pela corporação, com vencimento anual sempre em 31 de março.

6)  Funcionários das empresas prestadoras do serviço devem possuir uma credencial fornecida pelo Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guardas da BM.

Uso de guaritas;

Em Porto Alegre, a construção de guaritas só pode ser feita com:

1) Autorização da prefeitura. 

2)  Guaritas só pode ser feita por empresas regulares.

3) com alvará da Brigada Militar.

Denúncias:


- Denúncias sobre empresas irregulares no Estado podem ser repassadas ao Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guardas (GSVG) da BM pelos telefones (51) 3231-4312 e 3231-4355.


Fonte: Jornal Zero Hora


9/23/2020

SEMANA DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO:


28 de setembro a 02 de outubro:

Hoje vim te convidar para participar da Semana da Segurança da Informação

um evento online e totalmente gratuito realizado pela Assertiva.

EVENTO ONLINE E GRATUITO

QUER ENTENDER COMO A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PODE TRANSFORMAR O SEU NEGÓCIOS

5 palestras com especialistas que vão descomplicar tudo que precisamos saber sobre Segurança da Informação!

Entenda exatamente como as empresas podem se beneficiar com a segurança da informação e, com isso, valorizar o seu negócio no mercado.

LGPD, ISO 27001 e Computação em Nuvem já são temas reais para quem quer ver o seu negócio se diferenciar da concorrência e aumentar a sua vantagem competitiva.

Confira todos os temas da Semana da Segurança da Informação:

✔ 28/09:

 A importância da ISO 27001 para a Segurança da Informação

François Martinot (Bushidô) e Augusto Bresil (Assertiva)

✔ 29/09:

 O que a Qualidade do Serviço interfere na Segurança da Informação? 

Monise Bueno (Qualiex) e Estefania Ferreira (Bushidô)

✔ 30/09: 

LGPD está valendo! E agora?

Leandro Miranda (Assertiva) e Fabrício Mota (Garcia Souza)

✔ 01/10:

 Cloud Computing e a Segurança da Informação

Guilherme França (AWS), Guilherme Kanagusku (AWS) e João Miranda (Assertiva)

✔ 02/10:

 Boas práticas de Segurança da Informação

Augusto Bresil (Assertiva) e João Miranda (Assertiva)

INSCRIÇÕES ABERTAS



MANCHETE

RELATÓRIOS DE INTELIGÊNCIA SOBRE OPERAÇÃO MILITARES DOS EUA NA VENEZUELA

  Relatórios de Inteligência Levantam Temores Sobre Possível Operação Militar dos EUA na Venezuela Por Detetive Luz – Geopolítica, Inteligê...