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8/31/2023

RISCOS CRESCENTES: FEBRE HEMORRÁGICA MARBURG E EBOLA PODEM SE ESPALHAR NA ÁFRICA


Febre Hemorrágica Marburg, Ebola poderá se alastrar na África.

Deverá ser uma porta de entrada do vírus para outros países, por falta e carência de inspeção nos aeroportos e nos portos fluviais;

O continente africano, com sua rica diversidade de culturas e ecossistemas, enfrenta mais uma vez a ameaça de uma crise de saúde pública. 

A Febre Hemorrágica Marburg e o vírus Ebola, doenças altamente contagiosas e letais, estão ressurgindo e podem se espalhar na África. 


Além da preocupação dentro das fronteiras do continente, existe a crescente inquietação de que esses vírus possam encontrar uma porta de entrada para outros países devido à falta e carência de inspeções nos aeroportos e portos fluviais.

O Resurgimento das Doenças: Uma Ameaça Crescente


Tanto a Febre Hemorrágica Marburg quanto o vírus Ebola pertencem à família dos vírus Filoviridae e compartilham características que incluem febre alta, hemorragias internas e externas, além de taxas de mortalidade alarmantes. 

A África enfrentou surtos dessas doenças no passado, com consequências devastadoras para as comunidades e os sistemas de saúde locais.

O ressurgimento dessas doenças é uma preocupação urgente. 


Casos recentes relatados em diferentes regiões da África destacam a ameaça real que esses vírus representam para a saúde pública e a estabilidade social. 

A rápida disseminação dessas doenças pode sobrecarregar os sistemas de saúde já fragilizados, resultando em uma crise humanitária de proporções alarmantes.

Porta de Entrada para Outros Países:


Deficiências na Inspeção e Monitoramento

Uma das maiores preocupações é que a falta de inspeção adequada nos aeroportos e portos fluviais possa permitir que esses vírus cruzem fronteiras e atinjam outros países. 

Os vírus Ebola e Marburg podem ser transportados por pessoas infectadas sem sintomas visíveis durante o período de incubação, tornando ainda mais difícil sua detecção precoce.

A infraestrutura de inspeção e monitoramento nos aeroportos e portos fluviais é crucial para impedir a propagação dessas doenças. 

Contudo, muitas vezes, esses sistemas estão sobrecarregados, subfinanciados ou inadequadamente treinados para lidar com o controle de surtos.

A Necessidade de Ações Imediatas e Cooperação Internacional


Diante dessa ameaça crescente, é imperativo que os governos africanos e a comunidade internacional tomem medidas rápidas e decisivas. Isso inclui investir em sistemas de saúde robustos e resistentes, aumentar a conscientização pública sobre a importância da prevenção e higiene, além de fortalecer a capacidade de inspeção e monitoramento nos pontos de entrada do continente.

A cooperação internacional também é essencial. 


A colaboração entre países africanos e outras nações pode permitir a troca de informações, recursos e expertise para enfrentar essas ameaças de maneira unificada.

Um Chamado à Ação


A ameaça de um surto generalizado de Febre Hemorrágica Marburg e Ebola na África é um lembrete poderoso de como as doenças infecciosas podem ter consequências devastadoras. 

É essencial que ações imediatas sejam tomadas para fortalecer os sistemas de saúde, aprimorar os protocolos de prevenção e controlar a disseminação dessas doenças. 

Somente por meio da cooperação global e do compromisso conjunto podemos evitar uma crise de saúde pública que afeta não apenas a África, mas potencialmente o mundo inteiro.

8/24/2022

UMA NOVA PANDEMIA FEBRE HEMORRÁGICA MARBURG

Ebola e febre hemorrágica Marburg   poderá se alastrar na África, poderá ser uma porta de entrada do vírus, para outros países, tais como Madrid na Espanha  e  Sérvia, criando um “ caos  “ para esses  países  em 2025  e 2026, por falta  e carência de inspeção nos aeroportos e  nos portos fluviais.

Febre de Marburg:


Durante a primeira epidemia da doença, que ocorreu em 1999 e 2000, na República Democrática do Congo, a taxa de mortalidade chegou a 70% dos casos.

Um surto grave da febre, envolvendo dois grandes centros, Marburg (Alemanha) e Belgrado (Sérvia), levou ao reconhecimento inicial da doença.

O surto é associado a laboratórios que realizavam pesquisas com macacos verdes (Cercopithecus aethiops) importados de Uganda. 

Posteriormente, surtos e casos esporádicos foram identificados em Angola, República Democrática do Congo, Quênia, África do Sul e Uganda.

A febre de Marburg é transmitida pelo sangue, líquidos biológicos, secreções e tecido humano ou animal infectado.


 Aqueles que entram em contato com pacientes infectados têm alto risco de contaminação. 

O período de incubação do vírus que causa a doença, intervalo entre o momento em que a pessoa contrai o vírus e a manifestação da doença é estimado entre três e dez dias.

A fase aguda da enfermidade se dá entre sete e 15 dias após os primeiros sintomas.


Os rituais funerários dos pacientes que falecem em decorrência das doenças também colaboram para a transmissão do vírus em algumas comunidades africanas.

 O contato com certos animais contaminados, como macacos e antílopes, infectados ou mortos são outra fonte de infecção. 

Por isso, instruir as comunidades atingidas pela febre sobre a doença e as precauções para reduzir o risco de contaminação é fundamental.

A infecção é confirmada pela análise de amostras de sangue, saliva ou urina.


Os anticorpos e até mesmo o vírus podem ser postos em evidência por diferentes análises em laboratórios especializados.

Infelizmente, não existe tratamento específico contra a doença, o que a torna fatal em grande número de casos 50 a 90%.

Os tratamentos de apoio, combate à desidratação, tratamento empírico para infecções associadas e de conforto podem ser úteis.

 A única forma de prevenção existente é o isolamento dos doentes e a utilização de trajes específicos para aqueles com risco de contaminação.

 Normas rígidas de proteção têm de ser tomadas: 


Os pacientes são isolados, a equipe médica usa macacões impermeáveis, luvas e máscaras. 

Áreas de descontaminação são instaladas entre o isolamento dos pacientes e o ambiente exterior. 

É igualmente importante refazer a cadeia de contatos dos pacientes para examinar os potenciais contaminados e avaliar se há necessidade de isolar essas pessoas.

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