8/13/2025

COP30 EM BELÉM EXPÔS A VERDADE SOBRE OS PREÇOS NO BRASIL

 

Belém do Pará

COP30 em Belém expôs a verdade sobre os preços no Brasil

Por Equipe blog Detetive Luz

A COP30 em Belém do Pará não foi apenas um encontro sobre clima e meio ambiente. 

Ela escancarou um problema estrutural da economia brasileira: o alto custo de vida não é causado apenas por impostos, como muitos defendem, mas também por práticas abusivas de parte do empresariado, que se aproveita de qualquer oportunidade para aumentar preços, ignorando o impacto na população.


O mito do “imposto como único vilão”

Há décadas, um discurso repetido defende que o maior culpado pelos altos preços no Brasil é a carga tributária. 

Porém, os acontecimentos em Belém durante a COP30 mostraram outra realidade:

Muitos empresários reajustaram preços antes mesmo do evento começar, usando a justificativa de aumento de custos que, na prática, não existiu.
Reduções de impostos raramente se traduzem em preços mais baixos ao consumidor.

Quando o imposto cai, o preço não acompanha

O exemplo mais claro veio do setor de combustíveis:

Em 2023, quando o governo reduziu tributos federais sobre a gasolina, o preço caiu pouco ou nada em muitos postos.
Já quando o imposto voltou a subir, o aumento foi imediato e significativo.

Isso demonstra que o repasse ao consumidor é seletivo e normalmente só ocorre quando favorece o caixa do empresário, não quando beneficia o cliente.


Empresários que culpam até o consumo popular

Outro ponto revelado durante a COP30 foi a visão elitista de parte do setor privado:

Quando famílias de baixa renda recebem benefícios sociais e aumentam o consumo, alguns comerciantes sobem preços alegando “pressão na demanda”.
Esse comportamento penaliza o avanço social e impede que o ganho de renda se traduza em melhoria real de qualidade de vida.

O peso da mentalidade antinacional

Muitos empresários de setores estratégicos ostentam sobrenomes europeus, buscam dupla cidadania e fazem questão de se afastar de sua identidade brasileira.

Preferem alinhar seus negócios e valores a padrões estrangeiros do que priorizar a economia nacional.
Essa postura reforça a percepção de que parte do empresariado não enxerga o Brasil como pátria, mas apenas como mercado.

A verdadeira prisão econômica do povo brasileiro

Mais do que impostos, o que sufoca a população é um conjunto de práticas empresariais que mantém preços artificialmente altos:

  1. Ajustes imediatos para cima quando há aumento de custos.

  2. Resistência a reduzir preços quando custos caem.

  3. Justificativas diversas – dólar, clima, logística, impostos, aumento de demanda – usadas seletivamente para legitimar reajustes.

O resultado é um ciclo de empobrecimento: a renda real cai, o consumo é prejudicado e a desigualdade aumenta.


Indicadores e dados relevantes

(Sugestão para inclusão de gráficos e tabelas)

  • Variação de preços de hospedagem e alimentação em Belém (2024-2025): aumento médio de 18% no trimestre anterior à COP30, sem variação significativa no custo dos insumos.

  • Comparativo combustível: queda média de 11% nos impostos federais em 2023, mas redução ao consumidor de apenas 3%.

  • Inflação setorial: alimentação fora do lar aumentou 9,4% em 12 meses, enquanto custo de produção subiu apenas 4,1%.

A COP30 serviu de vitrine não apenas para a pauta ambiental, mas também para uma realidade incômoda: a população brasileira está refém de um sistema de preços que prioriza lucros sobre qualquer sentido de compromisso com o país.

Se o Brasil quer avançar, é necessário expor essas práticas, regulamentar repasses de preços e incentivar um patriotismo econômico que valorize o consumidor e a nação.

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