8/11/2025

BRASIL - COLÔNIA DOS ESTADOS UNIDOS?

 



Brasil: Colônia Moderna dos EUA? 

Como Empresas, Indústria, Militares e Políticos Traem a Soberania Nacional

Entenda como empresas, militares e políticos brasileiros agem como se o Brasil fosse colônia dos EUA, ignorando soberania e identidade nacional.

Nas últimas décadas, o Brasil tem agido como colônia moderna dos Estados Unidos

O fenômeno vai além das relações comerciais: 

1) Envolve submissão ideológica,

2) Dependência tecnológica 

3) Até influência nas decisões militares e estratégicas.

Essa postura levanta questões sobre soberania, identidade e interesses nacionais

Afinal, até que ponto essa aproximação é parceria… ou submissão?


Empresas brasileiras e a dependência dos EUA

Abertura de mercado sem contrapartida: multinacionais americanas recebem incentivos fiscais e isenção de impostos enquanto empresas nacionais enfrentam alta carga tributária.

Exportação de commodities em vez de tecnologia: enquanto os EUA vendem equipamentos de alto valor agregado, o Brasil envia soja, minério e petróleo, repetindo o modelo colonial.

Influência em cadeias produtivas: setores como tecnologia da informação e farmacêutico são amplamente dominados por patentes e softwares americanos.

Indústria e infraestrutura sob influência externa

Muitas obras estratégicas — como portos, rodovias e até satélites — são planejadas ou executadas sob supervisão e tecnologia americana. 

Isso mantém o Brasil dependente não apenas economicamente, mas também logisticamente.

Exemplo: contratos de defesa e transporte que poderiam priorizar fabricantes nacionais, mas acabam sendo firmados com fornecedores dos EUA, mesmo com alternativas competitivas no próprio país.


Militares: alinhamento estratégico e doutrinário

Treinamentos e missões militares frequentemente seguem doutrinas da OTAN, apesar de o Brasil não fazer parte da aliança.

Compra de armamentos e equipamentos muitas vezes ocorre em contratos dolarizados, criando dependência de reposição e manutenção externas.

Operações conjuntas e “cooperação” muitas vezes resultam em influência direta sobre a política de defesa nacional.

Políticos: ideologia importada

Há uma elite política que defende abertamente alinhamento total aos EUA, mesmo quando isso significa prejudicar setores estratégicos brasileiros.

Isso inclui:

  • Apoio a acordos comerciais assimétricos.

  • Defesa de privatizações de ativos estratégicos para grupos americanos.

  • Adoção de políticas econômicas e sociais copiadas do modelo norte-americano, sem adaptação à realidade brasileira.


A falsa liberdade

Essa relação é frequentemente vendida como “cooperação internacional” ou “defesa da liberdade”, mas críticos apontam que se trata de dependência travestida de parceria.

A verdadeira liberdade nacional exige:

  • Independência tecnológica.

  • Defesa de recursos naturais.

  • Política externa autônoma.

Sem isso, o país permanece vulnerável e incapaz de tomar decisões soberanas.

O Brasil corre o risco de repetir erros históricos de subordinação. 

Empresas, militares e políticos precisam escolher entre seguir como colônia informal dos EUA ou investir em um projeto de nação independente.

A soberania não é um discurso: é uma prática diária de resistência, investimento interno e defesa da identidade nacional.

MANCHETE

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