8/07/2022

ESTADOS UNIDOS E GRÃ-BRETANHA ESTÃO AGINDO EM BENEFÍCIO PRÓPRIO NO CONFLITO NA UCRÂNIA.


Estados Unidos e Reino Unido querem 'guerra real' entre Rússia e União Europeia.

Washington e Londres buscam um confronto maior, afirma o ministro das Relações Exteriores.

Os Estados Unidos e o Reino Unido querem transformar o conflito Rússia-Ucrânia em um confronto maior entre Moscou e membros da União Europeia, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, em entrevista à Sputnik.

“Nossos colegas americanos, britânicos… com apoio ativo de alemães, poloneses e países bálticos, eles realmente querem transformar essa guerra em uma guerra real e iniciar um confronto entre a Rússia e os estados europeus”

Os governos ocidentais estão;


“mantendo a Ucrânia de quaisquer passos construtivos”

Para um acordo de paz, argumentou Lavrov. 

“[A Ucrânia] não está apenas [sendo] bombardeada com armas. Eles são forçados a usar essas armas de uma maneira cada vez mais arriscada.”

A Rússia lançou sua operação militar no país vizinho no final de Fevereiro. 

Muitos países, incluindo membros da OTAN, impuseram sanções abrangentes a Moscou e têm fornecido armas pesadas a Kiev. 

As entregas mais recentes incluem lançadores de foguetes múltiplos M142 HIMARS fabricados nos Estados e obuses M777.

Lavrov afirmou que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha estavam agindo em benefício próprio no conflito entre a Rússia e a União Europeia porque as economias dos membros do bloco estão sofrendo o impacto das sanções. 

Ele acrescentou que os Estados Unidos estão agindo "irresponsavelmente" ao alimentar as tensões com a Rússia.


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na semana passada que a Rússia deve sofrer "um fracasso estratégico" na Ucrânia e prometeu mais apoio a Kiev.

A Rússia enviou tropas para a Ucrânia em 24 de Fevereiro, citando o fracasso de Kiev em implementar os acordos de Minsk, projetados para dar às regiões de Donetsk e Lugansk status especial dentro do estado ucraniano. 

Os protocolos, intermediados pela Alemanha e pela França, foram assinados pela primeira vez em 2014. 


O ex-presidente ucraniano Pyotr Poroshenko admitiu que o principal objetivo de Kiev era usar o cessar-fogo para ganhar tempo e;

“criar forças armadas poderosas”.

Em fevereiro de 2022, o Kremlin reconheceu as repúblicas do Donbass como estados independentes e exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro que nunca se juntaria a nenhum bloco militar ocidental. 

Kiev insiste que a ofensiva russa foi completamente espontânea

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